Ser Amélia!!
Tudo começou a varios meses, uma reunião de pessoas pouco mais tinham em comum k uma proximidade relativa das suas datas de aniversários e o facto de n saberem abrir um livro como deve de ser. Tal inaptidão levou cerca de 60 pexoas a escolherem, em opcções variadas o curso k hoje representamos, uma aplicação de quimicas, fisicas e mats, onde a parte da quimica é mm a menor, tendo por ixo talvez herdado o seu nome, de modo a se estabelecer algum justiça ao parente pobre de tais disciplinas.
Foi facil pra qq um dos k se deslocaram a FCT nos dias das inscrições começar desde logo a apreciar o curso, nem k foxe pelas simpáticas veteranas com as kuais nos deparavamos (ouvi dizer k fenomeno semelhante aconteceu com alguns veteranos k deitaram alguns keixos mais ou menos femininos ao chão com as suas negras capas). O curso era um bom curso, pouco havia a fazer em relação a ixo.
Por entre praxes, festas, aulas-mais-ou-menos-fantasmas, começaram os sociais, as reuniões entre uma ou outra aula, assistida ou faltada, a um sol de outono k se recusava a render a um inverno k viria frio e xuvoso.
E os sociais evoluiram, akeles k eram antes pexoas anonimas, k tinham agora tb um curso em comum, paxaram a ser amigos uns dos outros, conhecidos, apreciadores dos momentos k paxavam juntos, reconhecidos pelo autentico estrilho k faziam kuando se deslocavam em manada para algum local publico dentro do campus universitário, não podendo ser considerado k tamanho ruido cesse depoix, mt pelo contrario. Paxamo-nos a ver uns nos outros como futuros e potenciais companheiros, mas eramos vistos por akeles k tinhamos de impressionar (pk ixto de tar na univ tem o seu preço a pagar e a graça tb ja tem um IVA de 19%) como autenticos nabos, amelias sem flor, acefalos perdidos num mundo k definitivamente naum era o noxo.
Pouco nos importavamos com ixo, nd nos importamos com tal agora.
Um amontado disperso e informe tornou-se um grupo, um grupo tornou-se algo mais. Tornou-se na necessidade de estarmos juntos, de nos sentirmos completos, de rirmos e xoramos acompanhados. De abraçar kem bem keremos, de dizer os bons dias a caras k nos fazem sentir bem. É enfrentar o sol do oculos postos, tentando fugir de um mundo k naum nos compreende totalmente, do kual fomos separados e atirados para um antro de pxoas taum insanas como nós. Mas é enfrentar exe mundo acompanhado, sabendo k se algum cair ou tropeçar, se algo o detiver no seu percurso, todos pararam para ajudar a levantar o k antes era mais fraco, e digo antes, pk o noxo coração se fortalece kuando olhamos para cima e vemos as mãos entendidas dos noxos mais recentes amigos, sabemos k neles temos um ombro para descansar e xorar, que seus olhos k se enchem de lagrimas numa possiblidade de uma despedida, k têm um coração k se abre para ti e te deixa entrar, partilhar das suas maravilhas, e te tornar a ti mm, nabo ou amélia, uma das coisas mais preciosas do seu encantado mundo. Ser nabo é feliz, é ser aplicado, é ser kem nós somos, sem vergonhas da noxa pexoa, sem medos de n ser aceite, e saber k nakele grupo, cabe sempre mais um, k saberão sempre cuidar de ti, k em cd um, kuando precisares, irás sempre encontrar um gesto ou uma palavra k irão te orientar e acalmar o teu coração, k te irão fazer mais forte pra enfretares akilo k mtas vezes parece perdido. Ser nabo ou amélia é acima de tudo ser amigo, sem medo de xorar ou de rir, sem medo de Ser.
Obrigado amigos