O Diário dos Nabos e das Amélias

Os nossos dias não são como os das outras pessoas normais, tal seria impossível, porque os dias normais só acontecem na vida das pessoas normais, e nós, seres aplicados de uma química que não percebemos, somos tudo menos normais. Por isso preparem-se pra ouvirem os nossos dias, contados pelos olhos e mente de cada um de nós.

quinta-feira, março 24, 2005

Guimaaaaaaa!

Desta vez foi o Guima que fez anos! E uma festita!

Onde é que ja se viu, os nabos e amelias em festa SEM ALCOOL, nem parece nosso!

Fomos ter a casa do Guima!
O Diogo (mais conhecido por Z3, Vai-se lá saber porque!), obviamente não tem amor ao carro! Porque no momento em que estacionei estava a Andreia sentada no carro a tentar liga-lo! E como não conseguiu, ele foi lá ajuda-la! A minha primeira reacção foi ligar para o Julio de Matos! Mas depois achei melhor deixar a linha aberta caso fosse preciso ligar ao 112!

Esperamos pelo ppl do costume! Enquanto se esperava lia-se a FHM! Ou ler era uma coisa que se fazia pouco! É dificil ler por cima da baba!

Quando conseguimos ter toda a gente presente, la fomos ter com o Avó!

Ao chegar a casa a Rute tem a infeliz ideia de assustar o Rotweiller do Avó! Depois do bicho se acalmar a Neca corajosa foi a frente! Eu vi que aquilo até estava a correr bem e que o gajo não lhe mordia, então fui atras!

Não sei quem é que decidiu fazer primeiro o esparguete, mas o resto do ppl não gostou da ideia porque já estavamos a morrer de fome, até se falou em assaltar a despensa! É que depois de andar aos murros ao saco de areia, uma pessoa fica cansada!

Muito se falou no arroz que a Neca fez na passagem de ano, mas deixem-me dizer-vos que a bolonhesa não estava melhor que a da cantina! Até gostava de saber quem é que teve a infeliz ideia de fazer bolonhesa! Há tanta coisa facil de fazer!

As velas estavam dificeis de acender! E para bem das fotos ainda pedimos ao Guima para apagar velas que ja estavam apagadas!

Depois deu-se um jeitinho a cozinha e o aniversariante teve de ir embora para Guimarães!
O resto do ppl foi tomar cafezito a Costa.
Regressámos a casa do Avó para ir buscar as nossas coisas e voltamos a casa, mas não sem antes brincarmos com a bola de cristal!

domingo, março 06, 2005

PARABENS CLARISSE!

Mais uma que fez anos e uma grande festa!

Fomos convidados para ir festejar o aniversario da Clarisse a casa dela de Fernão Ferro, tambem conhecida como a casa onde alguns nabos e amelias passaram a passagem de ano!

Era suposto as pessoas chegarem entre as 17 e as 18, mas quando cheguei la as 18 so la estava o Guima!
Aproveitei que não estava quase ninguem e fui fazer compras de ultima hora (alcool), e outras coisas que a Clarisse se esqueceu de comprar apesar de la ter estado pouco tempo antes de mim!
Quando regressamos a casa ja la estava muita gente!
O inicio foi dificil, mas com os shots de moscatel a coisa animou e o resto da noite não pode ser descrita por palavras! Mas temos reportagem fotografica!
De manha alguns de nos um pouco ressacados, outros como novos, arrumamos a casa, como é costume nosso cada vez que fazemos uma festa e fomos embora ressacar!

A festa foi boa (do meu ponto de vista) e faço agora um pequeno resumo de algumas coisas que se disseram e merecem nunca ser esquecidas!

O bolacha teve uma ideia para uma sanita urinol! Que segundo percebi consiste num urinol que tem um botazinho que o faz transformar numa sanita!

"Não consegui ler o livro de instruçoes, desisti e fiz no escuro!" esta frase é minha e eu estava a falar do livro de instruçoes da maquina de filmar! Por causa de filmar em "night mode"!

"Eu bastava ve-la a meter que ficava quase!" esta frase tambem é minha, mas eu nem comento, basta-me dizer que não estava a falar de nada relacionado com sexo!

Falou-se tambem em tamanhos de soutiens, peidos vaginais e choques anais!

terça-feira, março 01, 2005

Algues, numa terra de kimicos, nem sempre aplicados...

Existe no cimo de um monte, onde as nuvens n xegam, banhado por um rio governado pela névoa matinal, um reino perdido.
nexa terra de sonhos, um castelo de uma só torre serve de refugio a um grupo de kimicos, pexoas k parecendo normais kuando vistas fora de tais muralhas, dentro delas se transformam, e lutam e batalham para conkistar e descobrir os meios para um dia salvarem o mundo...
Existe um castelo num cimo de um monte, onde kimicos, jovens adultos, amigos, conhecidos, vivem e paxam os seus dias em amena cavakeira...
Existe um castelo num cimo de um monte, onde os sonhos ainda eram reais...
Em tempos ido, toda a gente se considerava amiga, e todos tinham prazer em estar na companhia uns dos outros, mas o tempo paxa e as nuvens do malvado reino invisivel ocuparam os ares do cimo de monte e agora, onde havia un grupo, existem muitos... é pena, mas nd se encontra perdido e um dia, os nobres habitantes do castelo encantado iriam se rebelar contra o malvado reino invisivel e juntos, irão sorrir de novo.
Existia pouco k unia estes nobres estudantes kuando fizeram a sua viagem até ao cimo do monte, mas muita coisa apareceu e serviu para os uni, e embora muita coisa pareça k tenha surgido para os desunir, a cd dia k paxam, eles criam mais experiencias comuns, mais laços k os uniram para toda a vida. mas é uma vida dura, nem todos aguentam, alguns desistem, afastam-se, mudam de caminho e abandonam o castelo no cimo do monte mas não eskecem como foram felizes lá, kuanto foram felizes com as pexoas de lá, kuanto ficaram tristes e magoados com as pexoas de lá, n eskecem nd, e percebem, olham pra dentro deles e vêm o lugar k exas pexoas sempre ocuparam nos seus corações e memoria.
nexes momentos, as pexoas k ja n mais vivem no castelo no cimo do monte, olham pra dentro de si, e encontram nos seus corações o reflexo do rio k se via da torre mais alta, o xeiro das brisas k corriam por entre as susas muralhas, o sorrisos de pexoas de kem se gosta e por kem se espera, k mm deixando de ir ao cimo do monte, k ser amelia, nabo ou acefalo n mude, e k de uma definição de un grupo de gente k entrou num curso num mm ano, ele se torne akilo k sempre teve destinado a se tornar, num grupo de amigos, amigos k vivem num mundo encantado, atras de muralhas maravilhosas, e k se axim for, n interessa onde eu esteja, onde kem sair, se afastar tiver, fara sempre parte de algo maior do k a sua propria pexoa, e encontrar, sempre, no castelo, num cimo de um monte, junto a um fundo e azul rio, um refugio de amigos....
Sempre vosso
levi bolacha